quinta-feira, 28 de maio de 2009

CARROS ESTRANHOS

LIMPAUTO - Moderna Lavagem de Automóveis à seco.
ENDEREÇO: Av. das Américas, 1510 - Barra da Tijuca - Rio
ORKUT: LIMPAUTO
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DICAS PARA COMPRA DE SEU CARRO

DICAS PARA A COMPRA
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Peça ajuda de amigo ou conhecido que entenda de mecânica. Em caso de dúvida, leve um mecânico de sua confiança para fazer uma avaliação do estado do carro. Examine tudo com a máxima atenção, especialmente os itens de segurança, tais como freio, amortecedores e pneus.

PARTE EXTERNA DO VEÍCULO

1. Examine o carro à luz do dia, nunca em locais fechados e escuros, e exija ver o veículo seco (a aparência do carro molhado pode enganar);

2. Teste o amortecedor balançando o carro para baixo, segurando no pará-choque na direção da roda. Se, ao largá-lo, o veículo balançar duas ou mais vezes, o amortecedor está em más condições;

3. Observe ondulações e pequenos amassados na lataria: se houver diferenças nas quinas do capô, é provável que o carro tenha sido batido;

4. Dê pancadinhas com os dedos na lataria para verificar se o barulho é diferente em algum ponto. Isso indica a colocação de massa plástica. Também é possivel fazer um teste com um imã embrulhado em uma flanela. Se, ao passar pela lataria, ele se desprender, é porque existem furos cobertos por massa plástica;

5. Se houver bolhas na pintura, cuidado: é sinal de que há ferrugem. Os locais onde a ferrugem é mais freqüente são os seguintes: junto às borrachas, debaixo das portas, embaixo dos pára-lamas, nas arestas inferiores da carroceria, junto às canaletas e nas bordas das tampas do capô do motor e do bagageiro;

6. Observe se o veículo foi pintado recentemente. Verifique se há diferenças de cor e procure respingos de tinta nos frisos e borrachas. Cuidado com os carros encerados, porque eles podem esconder defeitos na pintura;

7. Confira se as portas e capô fechados se encaixam perfeitamente. O desnível pode indicar que o carro foi batido;

8. Confira o estado dos pneus. Se eles estão lisos (carecas) e não aderem ao chão, prejudicam a freada (breque), o desempenho do veículo e, como conseqüência, trazem riscos à segurança;

9. Desgastes irregulares nos pneus podem indicar problemas com a suspensão, falta de alinhamento ou balanceamento das rodas;

10. Com o carro suspenso, pressione cada roda para dentro e para fora. Se houver folga, isso indica que o rolamento está gasto, devendo ser regulado ou trocado.

COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO

Motor

Para checar a compressão do motor, reduza a velocidade bruscamente ou desça uma ladeira em segunda marcha. A velocidade deve reduzir.

Freios

Freie normalmente o carro. Se houver ruído metálico, as pastilhas estão gastas. Em um lugar plano, freie o veículo soltando as mãos da direção. Se o carro puxar para um dos lados, há problemas no freio, na suspensão ou os pneus não estão calibrados corretamente.

Caixa de Marchas

Engate todas as marchas e verifique se produzem barulho anormal.Alinhamento e BalanceamentoSe o carro em movimento puxar para um dos lados, está desalinhado. Se em determinadas velocidades houver trepidação no volante, as rodas não estão balanceadas.

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COM O CAPÔ ABERTO

Chassi

Confira se o número do chassi que vem gravado perto do motor, no vidro e em vários locais, confere com o que consta no certificado de propriedade do veículo. Os números e letras do chassi e da plaqueta de identificação devem estar alinhados, com os seus espaçamentos regulares e os contornos das letras e números uniformes. Veja se não há sinais de solda próximos da identificação.

Motor

O som do motor é um importante indicativo de seu correto funcionamento ou desgaste. O barulho do motor que precisa ser retificado é característico. O mecânico saberá reconhecer se o veículo estiver nessa condição.

Óleo

Retire a vareta do compartimento do óleo e avalie o seu aspecto quanto ao nível e viscosidade.

Refrigeração

1. Verifique o sistema de refrigeração do motor. O líquido visível no depósito de água não deve apresentar sinais de ferrugem nem aspecto oleoso. Os tubos de borracha não devem estar rachados, quebrados ou ressecados;

2. Veja se o filtro de ar está limpo;

3. Os cabos da ignição devem estar em bom estado, sem fendas ou rasgões;

4. A ventoinha deve girar de maneira uniforme, sem grandes vibrações. A correia não deve apresentar rachaduras nem deformações.

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DENTRO DO CARRO

Quebra-sol

Confira o estado da pala de proteção contra o sol.

Banco

Sente-se para verificar se os bancos estão afundados, soltos ou tortos. Observe se estão rasgados, sujos ou quebrados.

Sistema Elétrico

Examine todos os comandos, como faróis, limpadores de pára-brisas, desembaçador, indicadores de direção (pisca-pisca), luzes de freio, buzina, velocímetro, sinalização de emergência (pisca-alerta), indicador de temperatura etc.

Outros

Confira o estado dos espelhos retrovisores, pára-choques, lanternas, freio de mão e de pé.

Vedação

Se encontrar pontos de ferrugem e água ou umidade embaixo dos tapetes, há problemas com a vedação (borrachas dos vidros e portas) ou furos no assoalho.

Freios

Com o motor ligado e o carro parado, acione o freio, mantendo o pé no pedal por algum tempo. Se ele abaixar aos poucos, é sinal de que há vazamento de fluído de freio.

DOCUMENTAÇÃO

Toda a documentação do veículo deve estar em dia. Ao adquirir o veículo, você precisa estar atento a todo processo que envolve a transação. Os documentos essenciais são:

1. Comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Seguro Obrigatório (DPVAT);

2. Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos;

3. Certificado de Registro (recibo de venda) que serve para transferir a propriedade do veículo.

EQUIPAMENTOS

Certifique-se de que estejam em ordem os equipamentos de segurança obrigatórios do veículo, como extintor de incêndio, macaco, triângulo de sinalização, chave de roda, cinto de segurança e estepe.

Atenção:

Modificações no motor, lataria ou equipamentos do carro precisam estar devidamente homologadas pelo Detran. No documento do veículo deve constar o seguinte: alteração da cor original, as modificações na suspensão, a colocação de mais um par de faróis auxiliares, de pneus de tala larga e o uso de películas escuras nos vidros, caso essas modificações tenham sido feitas.

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DOCUMENTOS PARA TRANSFERÊNCIA

Para transferir o veículo para o seu nome, sem mudar a placa, são exigidos pelo Detran:

1. Comprovantes de pagamento do IPVA, do Seguro Obrigatório e das multas;

2. Certificado de Registro de Veículos;

3. Recibo de venda.

Caso queira trocar a placa do carro é preciso apresentar ao Detran:

1. Certidão de Prontuário (histórico do carro);

2. Certidão Negativa de Multa (município de origem);

3. Certidão de Furto (com origem de outro Estado);

4. Vistoria;

5. Comprovante do pagamento do IPVA;

6. Licenciamento do veículo com Seguro Obrigatório;

7. Recibo de venda.

SEUS DIREITOS

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor assegura que, nas compras efetuadas em estabelecimentos comerciais, se o veículo apresentar vícios (problemas) de fácil constatação, você terá um prazo de 90 dias para reclamar. Se eles não forem resolvidos em 30 dias, você poderá exigir, à sua escolha: a troca do veículo por outro da mesma espécie, o cancelamento da compra ou o abatimento proporcional do preço.

IMPORTANTE ? A compra de um veículo diretamente de outra pessoa não constitui uma relação de consumo. A pessoa física, neste caso, não é considerada um fornecedor habitual, ficando à margem do Código de Defesa do Consumidor, protegido, entretanto, pelo Código Civil.

Para sua garantia, prefira adquirir seu carro em lojas ou concessionárias estabelecidas regularmente.

Se os problemas não forem aparentes e de fácil constatação (ocultos), a reclamação poderá ser formalizada quando esses surgirem, obedecendo o prazo legal de 90 dias. Assegurada a garantia legal estabelecida pelo Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor também poderá conceder uma garantia contratual, que não é obrigatória.

Caso o faça, deverá ser mediante termo escrito especificando quais as condições da garantia oferecida.

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RECOMENDAÇÕES FINAIS

Alguns estabelecimentos que comercializam veículos usados emitem uma nota fiscal ou recibo contendo a expressão "venda no estado". Isto significa que o veículo não se encontra em perfeitas condições. Se houver interesse por este tipo de aquisição, solicite ao fornecedor que especifique na nota fiscal ou recibo todos os problemas apresentados. Nunca efetue sua compra antes de verificar se o veículo não foi furtado ou apresenta multas pendentes. O Detran informa a situação cadastral do veículo, como multas, alienação ou bloqueios administrativos. Só aceite documentos originais. Recuse papéis com rasuras ou fotocópias, mesmo que autenticadas.

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sábado, 23 de maio de 2009

FOTOS LIMPAUTO

BUNNER

EXPLICATIVO

CARRO SUJO PARA EMBELEZAMENTO
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TRICICLO DE DIVULGAÇÃO E ABORDAGEM
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TRICICLO DE TRABALHO
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PROCESSO DE EMBELEZAMENTO
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PROCESSO DE EMBELEZAMENTO
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VEJA O BRILHO DA CARROCERIA, RODAS E PNEUS
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CARRO PRONTO - CLENTE SUPER SATISFEITO

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

PROBLEMAS CORRIQUEIROS

O motor demora a pegar e se pegar engasga ou falha:
- Combustível adulterado - Tanque de combustível com sujeira - Bicos injetores entupidos ou sujos - Vela cansada - Cabo das velas com defeito - Carburador sujo - Platinado gasto - Cachimbo gasto - Filtro de combustível entupido - Bomba de combustível com defeito Após identificar o problema, troque a peça danificada ou leve-a para conserto. Procure oficinas de sua confiança ou a própria concessionária.
O carro começou a trepidar:
- Coxim do motor defeituoso; - Platô e disco de fricção defeituosos; - Um ou dois cabos de vela podem ter se soltado ou, ainda, podem ter se partido; - Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas; - A suspensão está com defeito.
O carro está consumindo mais combustível:
- Vela cansada; - Bicos injetores sujos ou entupidos ; - Filtro de combustível entupido; - Óleo do motor vencido, perdendo a capacidade de lubrificação; - Correia do motor ou correia dentada frouxa; - O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente; - Pneus descalibrados e/ou muito desgastados; - Estilo agressivo de dirigir; - Combustível adulterado; - Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido;
Cuidados que podem ser observados para evitar o problema:
- Calibrar os pneus regularmente de acordo com as especificações do manual do proprietário - Procurar abastecer em postos confiáveis e não se decidir apenas pelo menor preço - Trocar o óleo dentro dos prazos estipulados no manual - Fazer revisão preventiva em oficina de confiança ou concessionária - Limpar o tubo do respiro do óleo do cárter e trocar esse filtro - Fazer alinhamento regularmente.
As marchas arranham durante o engate:
- Embreagem com defeito no platô ou disco desgastado - Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo - Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito - Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados.
Câmbio pode ter vazamento de óleo?
Mancha de óleo no chão embaixo da caixa de câmbio, seja ele manual ou automático, indica um vazamento. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança. Se for muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático, tem que ser o do tipo plataforma.
Quando eu viro a direção até o final, um barulho vem da roda:
Provavelmente a junta homocinética quebrou ou está para quebrar. Para testar seu funcionamento, vire o volante para um lado até o final do curso e tente sair com o carro. Se ouvir um estalo vindo da roda, realmente a homocinética está quebrada. Troque-a assim que puder.
Porque a direção hidráulica está muito pesada?
- O fluido pode estar vencido, com o nível baixo ou misturado com água - Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões - A correia do compressor da direção pode estar frouxa - As articulações junto ao sistema da direção, como terminais, ligamentos e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação – geralmente em casos de desgaste exagerado – pode ser necessária a troca das peças danificadas. - Defeito na caixa de direção - Verificar alinhamento, cambagem e cáster - Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos.
Um ruído intensivo vem das rodas quando o carro está em velocidade constante. Qual é o problema?
Se o barulho vier da extremidade do eixo, bem junto das rodas, rolamentos desgastados ou defeituosos podem ser o problema. Os rolamentos evitam o atrito entre o eixo e o cubo da roda. A simples substituição deles eliminará o ruído.
O freio parou de funcionar, o que fazer?
A primeira providência é reduzir as marchas, para que o freio motor ajude a diminuir a velocidade do carro, e puxar o freio de mão gradativamente. Não puxe a alavanca toda de uma só vez. Isso pode fazer o carro dar um “cavalo-de-pau”. Se você estiver no perímetro urbano e dependendo da velocidade, não haverá tempo para a redução das marchas. Passe para o freio de mão direto. Em rodovias, especialmente em descidas, vale a redução de marchas e o uso do freio de mão até a parada total do veículo – no acostamento, de preferência.A falha de freio pode ter, basicamente, as seguintes causas: falta de fluido, vazamento do fluido por mangueira defeituosa, pastilhas ou lonas gastas ou cilindro-mestre (peça próxima do pedal de freio) com defeito. Primeiro verifique o nível do fluido no reservatório do freio. Se ele estiver normal, o cilindro é a provável causa da perda de freio. Chame o guincho para tirar o carro do local. Aproveite para fazer uma revisão geral ao mandar realizar os reparos.
O marcador de temperatura do painel mostra que há superaquecimento. O que fazer?
Pare o carro imediatamente. Se não fizer isso, ele esquentará ainda mais até queimar a junta do cabeçote ou até mesmo empenar o próprio cabeçote, o que comprometeria seriamente o motor. Com o veículo estacionado, abra o capô e espere o motor esfriar por quinze minutos. Usando um pano, abra com cuidado a tampa do reservatório de água do radiador para verificar se está vazio. Se estiver, ligue o carro e só então coloque água. Depois disso, verifique se há vazamento em alguma mangueira do radiador ou se a correia da bomba de água está frouxa. Essas são as causas possíveis do superaquecimento. Se estiver tudo em ordem, ligue o motor novamente e espere aquecer até atingir aproximadamente 90 graus centígrados (verifique no marcador de temperatura no painel). Observe se a ventoinha entra em ação. Se ela não funcionar, desligue o motor. Pode ser que o sensor, um fusível ou ainda a ventoinha estejam queimados. Leve o carro ao mecânico e troque a peça defeituosa.
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CARROU PAROU?

Para evitar ficar horas parado sem saber o que fazer e melhor ainda saber diagnosticar uma falha e fazer a manutenção preventiva, aqui vão algumas dicas de como identificar os problemas mais comuns e ajudar a resolvê-los.
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O CARRO PAROU, O QUE PODE SER?
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BATERIA:
Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.

BOBINA:

Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie. Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.

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BOMBA DE COMBUSTÍVEL: Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.

CORREIA DE ENTRADA: Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50000 quilômetros.

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MOTOR AFOGADO: O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.

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TAMPA DO DISTRIBUIDOR:

Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.

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SIGLAS DA MECÂNICA

TIRE DÚVIDAS SOBRE AS SIGLAS
DA MECÂNICA DOS CARROS
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Você já deve ter ouvido falar em veículos SUV, câmbio CVT e freios ABS. Mas sabe o que significam estas e outras siglas? Quando o assunto é carro, os engenheiros vivem criando nomes para os novos dispositivos que surgem a cada lançamento no setor automotivo. Invariavelmente as siglas têm origem em expressões vindas do inglês, o que para os brasileiros nem sempre fica tão fácil de compreender do que se trata. Assim, elaboramos uma lista com algumas das mais citadas, principalmente para você que busca trocar de carro ou mesmo fazer reparos no veiculo atual fique por dentro.
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ABS

Vem do inglês “Anti-lock Braking System” e quer dizer sistema de freio antitravamento. Por meio de sensores instalados nas rodas a informação sobre uma frenagem brusca é encaminhada a uma central eletrônica, que determina a soltura do freio seletivamente. Esse movimento permite a roda girar sem travar. O ciclo de aplicação e desaplicação se alterna e pode se repetir muitas vezes por segundo.

AFU

O nome se refere às iniciais de “Assistance au Freinage d’Urgence”, o que quer dizer assistência a frenagem de emergência. Oriundo do francês, esse termo é aplicado em equipamento dos carros do grupo PSA Peugeot Citroen. Sua finalidade é acentuar a aplicação dos freios nas freadas fortes.

ARI

Trata-se de um sistema que fornece informações via rádio. Vem do inglês “Automatic Radio Information”. O objetivo é informar motoristas sobre condições de estradas, desvios, congestionamentos, etc. Existe um modelo similar proveniente da Alemanha com o nome de RDS “Radio Data System”.

BAS

São as iniciais de “Brake Assist” em inglês. Significa sistema de assistência de frenagem e é muito utilizado nos carros Mercedes-Benz. Esse dispositivo consiste em uma aplicação adicional de força no cilindro mestre dos freios quando em situação de emergência. Com esse equipamento os carros da marca alemã conseguiram reduzir a distância percorrida ao ser acionado os freios.

CFC

É uma representação de clorofluorcarbono, o nome químico dado ao gás usado nos condicionadores de ar dos veículos no passado. O nome correto é Freon-12, mas esse gás foi eliminado dos sistemas de automóveis e também em residências e refrigeradores devido aos danos que provoca na camada de ozônio. O gás que o substituiu é o Freon R134a.

CVT

Abreviação de “Continuously Variable Transmission” em inglês, significa câmbio continuamente variável. É um tipo de transmissão em que as relações de marcha variam continuamente, bem diferente dos tradicionais com marchas fixas. A variação ocorre por meio de polias ligadas por uma correia especial e controladas eletronicamente.

DIN

A sigla consiste na representação de “Deutsche Institut fur Normung” em alemão, que traduzindo significa Instituto Alemão de Normatização. Uma das normas mais conhecidas é a de potência dos motores, que é obtida no dinamômetro. DOHC Sigla proveniente da expressão “Double Overhead Camshaft”, que em português quer dizer duplo comando de válvulas no cabeçote do motor.

EBD

São as iniciais de “Eletronic Brake Force Distribuition” em inglês. Nada mais é que distribuição eletrônica da força de frenagem. Trata-se de um sistema de controle da força da frenagem nos eixos dianteiro e traseiro. É utilizado como auxiliar complementar do ABS para proporcionar melhor distribuição das forças empregadas na franagem.

ECM

Significa módulo eletrônico de controle, que vem das iniciais de “Eletronic Control Module”. É muito utilizado para denominar o módulo que gerencia a injeção e a ignição dos motores. ECU Em si é o mesmo que ECM, mas vem do inglês “Eletronic Control Unit”, ou seja unidade eletrônica de controle. EDC Serve para representar as iniciais de “Eletronic Desaceleration Control”. Em português é controle eletrônico de desaceleração. É um sistema utilizado pela BMW para evitar o fechamento abrupto do acelerador, o que evita o efeito frenante nas rodas traseiras quando essas são motrizes, o que é capaz de provocar derrapagens.

EFI

Vem do inglês “Eletronic Fuel Injection”, traduzindo fica injeção eletrônica de combustível. Normalmente é associada ao tipo de injeção monoponto e é uma nomenclatura utilizada pela General Motors.

EGR

Significa “Exhaust Gas Recirculation” em inglês e ao passar para o português temos recirculação dos gases do escapamento. Esse dispositivo tem a finalidade de reconduzir uma parcela dos gases de escapamento ao coletor de admissão, que os coloca novamente no motor a fim de reduzir a emissão de poluentes.

ESP

Essa é uma marca registrada pela Daimler Chrysler e tem a função de reconduzir o automóvel a trajetória original em caso de desestabilização, seja ela no eixo traseiro ou dianteiro. A sigla vem do inglês “Eletronic Stability Program”, ou programa eletrônico de estabilidade.

FWD

Serve para designar carros de tração dianteira e provem do inglês “Front-Wheel Drive”.

HUD

Trata-se de um mostrador projetado no vidro, um dispositivo eletrônico que veio da aviação. Por meio desse equipamento é possível fazer a leitura de um instrumento apenas olhando o pára-brisa na linha de visão do motorista. Pode ser o velocímetro ou conta giros. O termo vem do inglês “Head-up Display”.

OHC

Sigla para determinar um tipo de motor cujo comando de válvulas fica posicionado no cabeçote. Sua origem vem do inglês “Overhead Camshaft”.

OHV

Vem do inglês “Overhead Valves”, um tipo de motor que conta com válvulas de admissão e exaustão no cabeçote.

PDC

As iniciais representam “Parking Distance Control”, que significa controle de distância ao estacionar. É um dispositivo conhecido por sensor de estacionamento que ajuda o motorista, através de sinais sonoros, a ter mais noção da distância de objetos durante as mais variadas manobras.

RDS

É um sistema de informações via rádio. Vem do inglês “Radio Data System” e teve seu início na Alemanha com a finalidade de informar o motorista sobre condições de estradas, congestionamentos, etc. Alguns modelos também dispõe deste dispositivo em carros no Brasil.

RWD

Significa “Rear-Wheel Drive”, que nada mais é a representação de carro com tração traseira.

SOHC

Vem da sigla “Single Overhead Camshaft”, que representa o tipo de motor com apenas um comando de válvulas no cabeçote.

SUV

É a nomenclatura que designa os veículos utilitários esportivos. Provém do Inglês “Sport Utility Vehicle”.

4WD

É o termo que define o carro com tração nas quatro rodas. Vem do inglês “Four-Wheel Drive”.

4WIS

O inglês “Four-Wheel independent Suspension” representa o tipo de suspensão independente nas quatro rodas. No Brasil ficou muito conhecido por ser um termo empregado pela marca Gurgel para confundir os motoristas. Muitos achavam que o termo seria uma representação de tração nas quatro rodas, mas na verdade a Gurgel nunca teve um carro com tração 4X4. Esse termo nunca foi utilizado por outra marca.

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DÚVIDAS SOBRE O CÓDIGO

TIRE DÚVIDAS SOBRE O "CÓDIGO DE TRÂNSITO"
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No trânsito existem regras, normas e regulamentações impostas pelas entidades que fiscalizam o tráfego, como Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que é um órgão executivo da União cuja finalidade é supervisionar, coordenar, controlar e fiscalizar a política do Programa Nacional de Trânsito. Estão sob seu controle os Detrans estaduais. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) é um órgão normativo e consultivo, responsável pela regulamentação do CTB (Código Nacional de Trânsito) e pela atualização permanente das leis de trânsito.
Também temos os Detrans, entidades responsáveis pela administração da frota de veículos nos estados, incluindo-se registros, emplacamentos e verificação dos itens de segurança obrigatórios. Cabem a essas entidades também a formação, a habilitação e o controle dos motoristas.

>Dirigir sem camisa pode?

Pode. Os motoristas precisam obedecer a uma série de regras para dirigir, mas nem todas essas normas são conhecidas pelos condutores brasileiros. Além disso, muitos mitos rondam o imaginário, entre eles, a condição de dirigir sem camisa ou descalço. Ambas as circunstâncias são permitidas e não infringem a lei de acordo com o CTB. Na direção o fato de dirigir sem camisa também é outro mito. Não há nenhuma referência no CTB a qualquer proibição de dirigir sem camisa, de biquíni, maiô, sunga ou com qualquer outro tipo de roupa mais confortável. Ainda mais em um país como o nosso, com um vasto litoral e com temperaturas elevadas.

>Andar 'na banguela' pode?

Não pode. Muita gente não sabe, mas de acordo com o artigo 231 é proibido transitar com o veículo desligado ou desengrenado, em declive. Portanto, andar na “banguela”, além de ser uma infração leve sujeita a multa, é uma imprudência que pode custar a vida.

>Grávidas podem dirigir?

As gestantes acabam ficando com medo de dirigir, mas de acordo com o código atual não existe restrição alguma. Esse receio deve existir por causa do antigo código de trânsito, que proibia a grávida de dirigir a partir do quinto mês. Segundo os médicos a restrição se faz somente a partir do oitavo mês de gestação.

Ainda assim não é uma regra do CTB. Antes do oitavo mês não tem problema algum, contanto que se tomem os cuidados necessários, como todo motorista. De qualquer forma essa deve ser uma decisão pessoal, levando em conta a individualidade de cada um. Via de regra, a partir do sexto mês de gravidez o bebê se movimenta mais na barriga, o que pode tirar a atenção da mulher. Além disso, os reflexos, durante a gestação, ficam mais lentos

>E dirigir descalço? É permitido?

Uma questão que faz parte da cultura popular é a permissão ou não para dirigir descalço. Pois saiba que qualquer condutor pode dirigir sem sapatos. É permitido dirigir descalço tanto na estrada quanto na cidade. O Código de Trânsito Brasileiro não faz nenhuma menção explícita sobre esse assunto. No artigo 252 é destacado apenas que é proibido dirigir usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa o uso dos pedais, como chinelo de dedo, tamancos ou outro calçado que não tenha as tiras presas atrás dos calcanhares. Quem é pego dirigindo de chinelos recebe 4 pontos na CNH.

> O que não pode?

Entretanto, há normas que poucos sabem ou fingem não saber, como estacionar distante da guia, jogar objetos em via pública e falar ao celular enquanto dirige com apenas uma das mãos. Todas essas citações são consideradas infrações e podem resultar em multa ao proprietário do automóvel.

>Escancarar a porta não pode!

Muitos motoristas não sabem, mas de acordo com o artigo 49 o condutor e os passageiros não deverão abrir a porta do veículo, deixá-la aberta ou descer do veículo sem antes se certificarem de que isso não constitui perigo para eles e para outros usuários da via. Quem nunca se deparou com um desastrado pela frente? Mas isso não é o que pega nessa lei, o detalhe é o embarque e o desembarque, que só devem ocorrer do lado da calçada, exceto para o condutor. Esse artigo com certeza pega muita gente em rodoviárias e aeroportos.

>Braço para fora também não pode!

O braço de fora é uma regra que facilmente um condutor infringe. Seja para cumprimentar alguém ou apenas descansar o braço, o ato de dirigir com o braço para fora do veículo é proibido. A situação está prevista no artigo 252 e o CTB define a infração como média. O mesmo artigo também restringe o transporte de animais dentro do carro. Não é proibido levar animais de estimação dentro do automóvel, porém o que pode dar multa é carregar o bichinho no colo do condutor ou com parte do corpo para fora do carro.

>Sujinhos de plantão...

Por falar nisso, o artigo 172 do CTB deveria ser mais rigoroso. Ele prevê que ao atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias o condutor está cometendo uma infração média. Não se deve atirar nada pela janela, nem mesmo uma bituca de cigarro, que aliás é uma cena digamos, corriqueira. Essa deveria ser uma regra mais exigida, pois é comum observar gente jogando lixo pela janela do carro.

>Molhar os pedestres é contra a lei?

Aqueles que gostam de desrespeitar os pedestres também estão infringindo a lei. De acordo com o artigo 171 - que fique bem claro, nesse caso é o artigo do CTB - aquele que utiliza o carro para arremessar sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos, comete irregularidade de caráter médio, sujeito a multa. Quem nunca viu um espertalhão molhando pedestres em dia de chuva? Pois é, esse tipo de regra dificilmente pune alguém.

>Acabou a gasolina? Multa!

É bom ficar atento com a falta de combustível. Pois é, de acordo com o artigo 180 ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível é uma falta média e pune com multa. Se estacionar o carro é seu drama, saiba que a baliza mal feita pode render uma multa. É isso mesmo, no artigo 181 esclarece que estacionar o automóvel afastado da guia ou meio-fio uma distância de cinqüenta centímetros a um metro é infração leve e o motorista ganha uma multa. Agora se o condutor for um desastrado ou desatento e deixar afastado da guia mais de um metro a infração passa a ser grave e então pesa muito mais no bolso.

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TRUQUES DE LIMPEZA

NÃO CUSTA NADA TENTAR!!!
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COMO TIRAR RESÍDUOS POR ADESIVOS COLADOS NA LATARIA
A melhor forma de retirar adesivos da lataria é contar com o auxílio de um secador de cabelos. O secador ajuda a tirar o colante sem deixar resíduos de cola. Se algum resíduo ainda persistir na lataria, o mais recomendado é usar um pano embebido com querosene. Esfregue a área afetada sem fazer força e não deixe o querosene secar sobre a pintura. Assim que o resíduo sair enxágüe bastante. Se esses resíduos permaneceram algum tempo na lataria é bom fazer um polimento para igualar a tonalidade.
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CHEIRO DE GASOLINA E BENZINA: COMO TIRAR
Se você ficou com cheiro de gasolina ou benzina nas mãos após um breve contato, não se preocupe. A dica para remover o odor destas substâncias é esfregar as mãos com sal grosso ou sal de cozinha umedecidos em água. Em seguida, os bons e velhos água e sabão.
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CERA TAMBÉM TEM JEITO
Após passar cera para impermeabilizar a pintura de seu carro, o tradicional cheiro pode ser tirado passando-se óleo para móveis - um dos mais conhecidos é o de peroba. É tiro e queda.
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OS ESTOFADOS DO CARRO: LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Seu lindo estofado de couro do carro manchou? Se a causa for gordura ou tinta, por exemplo, e a mancha é resistente, o jeito é levar para quem entende fazer o tingimento para que não sejam notadas eventuais diferenças. As manchas provocadas por arranhões podem ser suavizadas com o uso de uma cera na própria tonalidade do couro. No banco do carro, deve-se passar com muito cuidado, em pouca quantidade e deixar secar para não manchar a roupa de quem senta.

MANCHAS DE TINTA ESFEROGRÁFICA TÊM SOLUÇÃO

Quem tem crianças, principalmente em idade escolar, sabe o tormento que é ter os bancos atingidos por tinta esferográfica. As "poções mágicas" para resolver o problema são álcool e removedor de cutículas. É só passar com toda a delicadeza sobre a mancha.

MANCHAS DE GARAGEM: DICAS PARA REMOVÊ-LAS

Manchas "de garagem": se o seu carro tiver alguma mancha provocada pela água de cimento que escorre em garagens, vai aí um macete: pegue um limão cortado e aplique o sumo na área afetada, esfregando o limão sobre a mancha até que esta desapareça. Depois, use polidor e cera para dar acabamento. Lembre-se: Sob o sol, o sumo do limão pode manchar a pintura do carro e provocar sérias queimaduras na pele. Portanto, cuidado!!! Faça isso sempre à sombra.

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